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Humor!
Humor!

Numa fac#ldade de medicina o professor diz:
- Um médico têm que aprender duas coisas importantes: ter muita atenção e nem um pouco de nojo.
Por isso, vamos fazer um teste.
Trouxeram um cadáver e o professor enfiou o
dedo no fiofó do morto; lambeu e mandou todos fazerem o mesmo.
Todos se entreolharam, com cara de nojo, mas fizeram o mesmo.
Depois que todos lamberam o dedo, o professor disse:
- Ótimo! Nojo vocês não têm. Agora só falta atenção, pois ninguém percebeu que eu enfiei um dedo e lambi outro.

 

FUGINDO DO SERVICO MILITAR

Um esperto jovem escreveu a seguinte carta para o militar responsável pela dispensa do serviço militar.

" Prezado Oficial Militar,

Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar. A razão para isto é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes. Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão.

Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão. Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta.

Neste momento, começou a confusão...

A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada). Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta. Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão. A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada). Eu sou, como marido de sua avó, seu avô Portanto sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!!!

Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo. Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento realmente é verdadeiro e correto.

Ass. Avô, pai e filho. "

 

Era meu aniversário. Acordei todo contente esperando os c#mprimentos de minha esposa e nem sequer um bom dia recebi. Veio então meu filho do quarto e a mesma coisa! Minha mãe nem ao menos me telefonou.
Fui para o trabalho e minha secretária veio correndo me dar os parabéns, e me disse:
- Feliz aniversário, chefinho!
Fiquei muito feliz com aquele c#mprimento. Pelo menos ela havia se lembrado! Passei a manhã toda alegre e me lembrando do quanto aquele c#mprimento havia sido importante para mim.
Na saída para o almoço, minha secretária interpelou-me dizendo:
- Está um dia lindo! Que tal se almoçassemos juntos, já que é um dia tão importante para o senhor?
Achei a idéia ótima e nos dirigimos até um restaurante bem agradável, pouco afastado da cidade. O almoço correu em clima bem descontraído e eu já havia até me esquecido das decepções que tive pela manhã. Foi então que minha secretária sugeriu:
- Está um dia tão agradável que acho que podíamos ir até minha casa tomar um drink e relaxar um pouco.
Fui todo animado, já antevendo o que poderia ocorrer em sua casa. Chegando lá ela me disse:
- Sirva-se à vontade. O barzinho fica logo ali. Eu vou colocar algo mais confortável e já volto.
Ela entrou no quarto, e após cinco minutos, surgiram de dentro do quarto dela, minha mulher, meu filho, minha mãe e a secretária gritando:
- Feliz aniverssário!
E lá estava eu, nu, só de meias, deitado no sofá.





DESPEDI MINHA SECRETARIA

Era meu aniversário. Acordei todo contente esperando os c#mprimentos de minha esposa e nem sequer um bom dia recebi. Veio então meu filho do quarto e a mesma coisa! Minha mãe nem ao menos me telefonou.
Fui para o trabalho e minha secretária veio correndo me dar os parabéns, e me disse:
- Feliz aniversário, chefinho!
Fiquei muito feliz com aquele c#mprimento. Pelo menos ela havia se lembrado! Passei a manhã toda alegre e me lembrando do quanto aquele c#mprimento havia sido importante para mim.
Na saída para o almoço, minha secretária interpelou-me dizendo:
- Está um dia lindo! Que tal se almoçassemos juntos, já que é um dia tão importante para o senhor?
Achei a idéia ótima e nos dirigimos até um restaurante bem agradável, pouco afastado da cidade. O almoço correu em clima bem descontraído e eu já havia até me esquecido das decepções que tive pela manhã. Foi então que minha secretária sugeriu:
- Está um dia tão agradável que acho que podíamos ir até minha casa tomar um drink e relaxar um pouco.
Fui todo animado, já antevendo o que poderia ocorrer em sua casa. Chegando lá ela me disse:
- Sirva-se à vontade. O barzinho fica logo ali. Eu vou colocar algo mais confortável e já volto.
Ela entrou no quarto, e após cinco minutos, surgiram de dentro do quarto dela, minha mulher, meu filho, minha mãe e a secretária gritando:
- Feliz aniverssário!
E lá estava eu, nu, só de meias, deitado no sofá.

 

O MECANICO E O MEDICO

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico pára e pergunta:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.
O mecânico se levanta e começa:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo.
Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico pára e pergunta:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.
O mecânico se levanta e começa:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo.
Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!

 

O MEDICO E O BURRO

Um médico recém-formado vai trabalhar na zona rural. Ao cabo de três meses, repara que lá não morava nenhuma mulher: todos os moradores eram homens. Entrando em confiança com um dos seus pacientes, pergunta o que eles fazem quando têm necessidade de sexo. O paciente responde que vão perto do rio.
Quando chega o final de semana, o doutor vai para o rio e encontra uma fila enorme de homens. Como ganhou respeito da população, o pessoal começa a ceder seus lugares, deixando o doutor passar na frente até oc#par o primeiro lugar. Então ele vê um burro e pensa:
? Ter que fazer sexo com um animal, pobre gente! E eu não posso me negar, agora que tão gentilmente cederam seus lugares.
E começa a fazer sexo com o burro. Dez minutos depois, estava fazendo seu trabalho e todos olhando e esperando. Até que alguem pergunta com muito respeito:
? Doutor, ainda falta muito? Precisamos do burro para atravessar o rio. As putas tão esperando a gente do outro lado. 

 

TESTE DE PSICOLOGICO

O Pai levou seu filho, ao psiquiatra para tirar a dúvida da sexualidade do menino. 
Começando a consulta, o psiquiatra pergunta: 
- Filho me diga um número? O Pai apriensivo pensa, Deus que ele não diga 24.
O menino responde: 
- 11. 
O Pai fica tranquilo, o psiquiatra novamente pergunta filho: 
- Me diga o nome de algum vegetal? 
O Pai apriensivo torce para que ele não diga Cenoura ou então Pepino. O menino responde: 
- Chuchu. 
O Pai fica alegre Novamente. 
O psiquiatra:
- Por favor filho, o nome de um animal? 
O Pai se sente mal, pensando na possibilidade do filho falar Veado. O garoto responde Jacaré. 
Novamente o especialista, pergunta:
- Me diga uma profissão? 
O pai que estava calmo se põe apreensivo a resposta do filho que pode responder stripper ou estão cafetão. 
Mas o garoto responde:
- Juiz de Direito. 
Logo ao terminar a consulta, o pai vai todo contente conversar com o médico. 
- Que peso tirei das minhas costas ao saber que meu filho não é Gay. 
No que o médico responde:
- Que nada, seu filho é 100% bichona. 
- Por quê? - pergunta o pai.
O psicologo diz:
- Perguntei-lhe o número e me respondeu 11: tanto faz um atrás do outro, o vegetal Chuchu: dá o ano inteiro, o animal jacaré: se defende com o rabo e a profissão juiz de direito: só vive na Vara!!!

O Pai levou seu filho, ao psiquiatra para tirar a dúvida da sexualidade do menino. 
Começando a consulta, o psiquiatra pergunta: 
- Filho me diga um número? O Pai apriensivo pensa, Deus que ele não diga 24.
O menino responde: 
- 11. 
O Pai fica tranquilo, o psiquiatra novamente pergunta filho: 
- Me diga o nome de algum vegetal? 
O Pai apriensivo torce para que ele não diga Cenoura ou então Pepino. O menino responde: 
- Chuchu. 
O Pai fica alegre Novamente. 
O psiquiatra:
- Por favor filho, o nome de um animal? 
O Pai se sente mal, pensando na possibilidade do filho falar Veado. O garoto responde Jacaré. 
Novamente o especialista, pergunta:
- Me diga uma profissão? 
O pai que estava calmo se põe apreensivo a resposta do filho que pode responder stripper ou estão cafetão. 
Mas o garoto responde:
- Juiz de Direito. 
Logo ao terminar a consulta, o pai vai todo contente conversar com o médico. 
- Que peso tirei das minhas costas ao saber que meu filho não é Gay. 
No que o médico responde:
- Que nada, seu filho é 100% bichona. 
- Por quê? - pergunta o pai.
O psicologo diz:
- Perguntei-lhe o número e me respondeu 11: tanto faz um atrás do outro, o vegetal Chuchu: dá o ano inteiro, o animal jacaré: se defende com o rabo e a profissão juiz de direito: só vive na Vara!!!
MA NOTICIA
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada: 
- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
- Meu papagaio? Aquele que ganhou o conc#rso no mês passado?
- Sim, este mesmo! 
- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele...mas ele morreu de que?
- Comeu carne estragada!
- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
- Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
- Que cavalos? 
- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça dágua.
- Puxando a carroça dágua? Que água?
- Para apagar o fogo!
- Fogo? Onde?
- Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo. 
- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
- Foi uma das velas do velório!
- Velório?! 
- É o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!

 

CHAMADA ORAL

Em prova do c#rso de medicina, o professor pergunta: 
- Quantos rins nós temos? 
- Quatro! Responde o aluno. 
- Quatro? Replica o professor, arrogante daqueles que se comprazem em tripudiar sobre o erro dos alunos. 
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala de aula! - ordena o professor a seu auxiliar. 
- E para mim um cafezinho! - replicou o aluno ao auxiliar do mestre. 
Exasperou-se o professor, então, expulsando o aluno da sala. O discípulo era, entretanto, o famoso humorista brasileiro Aparício Torelly (1895-1971), mais conhecido como o "Barão de Itararé", título que se auto-concedeu para debochar da famosa batalha que não houve na Revolução de 1930. 
Ao sair da sala, teve ainda a suprema audácia de corrigir o furioso mestre: 
- O senhor me perguntou quantos rins "nós" temos. "Nós" temos quatro: dois meus e dois teus; tenha um bom apetite e delicie-se com o capim!

 

SEJA ESPERTO

Um sujeito está voltando para casa, dirigindo acima da
velocidade permitida.
Olhando pelo retrovisor, ele vê um carro de polícia
buzinando, com um guarda fazendo gestos obrigando-o a
parar.
Ele pensa:
- "Corro mais do que ele!!!" E pisa fundo no
acelerador.
O carro dá uma arrancada e a polícia segue-o numa
corrida desenfreada, 100, 120, 140, 160 km/h.
Quando o velocímetro chega a 180 e a polícia continua
atrás dele, o sujeito desiste e encosta. O guarda
chega na janela e diz:
- Olha, eu tive um dia cansativo hoje e só quero ir
para casa. Me dê uma boa desc#lpa e eu o deixo ir.
O sujeito pensa por um momento e diz:
- Há três semanas minha mulher fugiu com um guarda.
Quando eu vi seu carro no meu retrovisor, eu pensei
que fosse o senhor e que estivesse tentando
devolvê- la!